Resumo
Com uma grande empregabilidade e importância, podemos afirmar que os fosseis é fundamental para a ciência e desenvolvimento do conhecimento humano para com a vida na Terra, através dos mesmos o homem verifica e quantifica o tempo geológico e as diferentes mudanças e evolução dos seres vivos, bem como seu ambiente, de que forma isso ocorreu e quais impactos teve sobre uma determinada espécie, sendo assim também importantes nas diversas áreas do conhecimento, como no setor da economia, onde que de forma direta , mesmo que ainda substancial, a paleontologia ciência que estuda os fosseis aos poucos vem ganhando seu espaço, a medida que o setor econômico principalmente, o petrolífero requer profissionais ainda mais capacitados, sendo essa uma área de total importância como tema para o ensino de ciência em todos os níveis.
Abstract
With a wide employability and importance, we can say that the fossils is critical to the development of science and human knowledge to life on earth , by the same man verifies and quantifies the geological time and the different changes and evolution of living beings , and its environment , how it happened and what had impacts on a particular species , being so important in many areas of knowledge , as in the sector of the economy , where it directly, though still substantial , paleontology science studying the fossils gradually gaining their space, as the economic sector especially the oil requires more trained professionals , this being an area of utter importance as a topic for science education at all levels .
Sumário
1. Introdução________________________________________7
2. Os Fósseis, Importância e aplicações metodológicas para o
ensino de Ciências.________________________________8
3. Conclusão ________________________________________14
Introdução
Hoje a paleontologia a ciência que estuda os fosseis, ainda que de forma substancial e pouco aprofundada principalmente nas bases do ensino fundamental e médio, mesmo mantendo-se nas grades curriculares para o ensino de ciências onde se tem mostrado ainda modesto aprofundamento em seus conteúdos, contudo nota-se uma grande deficiência por parte principalmente da formação dos professores e docentes, quando conteúdos específicos tratados e aprofundados nessa área são pouco abordados, sendo esse um dos problemas ocasionados que levam a idealizar que a paleontologia esta ligada somente aos estudos dos dinossauros quando na verdade sua abordagem e muito mais ampla e complexa; o trabalho apresentado mostra a paleontologia como ciência e consequentemente a importância e empregabilidade de se estudar os fosseis também como uma ciência especifica. Agregando-se a ela suas sub -divisões como paleozoologia, paleobotânica, paleofitologia e seus processos de formação de fosseis, dentre eles: macrofosseis, microfosseis, nanofosseis, por si a tafonomia é o estudo das condições e processos que proporcionaram a preservação dos restos e vestígios de organismos pré históricos. Dentro dela também vemos seus valores culturais, econômicos e educacionais diante de suas aplicações metodológicas no ensino de ciências; principalmente pela sua grande capacidade na construção do conhecimento cientifico tanto teórico, pratico e investigativo ,podendo ser ensinada ate mesmo durante o processo de alfabetização do ensino básico, onde a curiosidade serve de base para o interesse e busca do conhecimento.
Os Fósseis
Importância e aplicações metodológicas para o ensino de Ciências.
A paleontologia apresenta-se como uma ciência multidisciplinar, onde ligada principalmente a ciências biológicas e as geociências, não se restringem somente a essas disciplinas especificas podendo ser necessárias por muitas vezes a integração de outras ciências como pondera Babim (apud Mendes, pag.13) “para ser realmente produtiva, exige uma solida cultura com efeito, a paleontologia busca numerosas outras ciências, conforme suas necessidades; a geologia, a botânica, a ecologia são suas contribuintes, mas a química, a física e as matemáticas também são solicitadas”.
Contudo diante de toda sua capacidade desenvolvimento pedagógico, agrega-se a uma importante ferramenta no processo de investigação cientifica dando um parâmetro por muitas vezes da ligação entre a teoria e a realidade; diante de tal questão, vamos entender de forma geral a definição e sub –divisão dessa ciência que tem como objeto principal de seu estudo os fosseis, dando referencias e respondendo questões relacionadas ao nosso planeta, sua formação, bem como aspectos sobre os seres que aqui viveram no passado, seu meio ambiente e por muitas vezes, como se deu a extinção dos mesmos; sendo ainda ferramenta de estudo e pesquisa relacionada a economia; hoje principalmente a indústria petrolífera.
O termo paleontologia (do grego palatos = antigo, ontos = ser, logos = estudo), como já foi dito é uma ciência que tem como objeto principal o estudo de restos e vestígios de animais ou vegetais pré – históricos, garantindo assim na possibilidade de conhecer a vida do passado geológico, seus vários aspectos, agregado assim dados e informações para a geocronologia (estudo do tempo geológico), estatigrafia (sequencia das rochas no subsolo)geologia econômica e etc. Não sendo a mesma como uma ciência apenas ilustrativa, uma vez que seu foco também estende-se ao conhecimento amplo dos organismos que antecedêramos atuais, seu modo de vida e o meio ambiente que se desenvolveram, como morreram e sua extinção, e muitas vezes sua ligação com os organismos existentes hoje. Devido principalmente ao estimulo exercido pela indústria petrolífera, a paleontologia torna-se uma ciência autônoma, e de caráter imediato, onde sua aplicação no ensino de ciências é de extrema importância por ter em seu conteúdo uma ampla gama de conhecimentos agregados a ela e suas áreas correlatas. Sendo assim de forma previa a paleontologia é dividida em duas grandes áreas principais: paleozoologia que estuda animais fosseis e paleobotânica ou paleotitologia que estuda os vegetais fosseis, existindo por consequência uma paleontologia de invertebrados e uma paleontologia de vertebrados.
Dado a sua importância que tem como seu objeto de estudo o fóssil, a mesma destina-se a pesquisar e qualificar esses fosseis onde essa definição se da tanto ao seu tamanho, quanto ao seu tamanho conjunto com a técnica de sua separação dos sedimentos que os contem, dão origem a duas outras sub - divisões dos quais os fosseis se classificam por macrofosseis, microfosseis e nanofosseis.
Macrofosseis: são caracterizados por suas proporções centimétricas, ou seja são aqueles de maiores proporções em tamanho.
Figura 1
Fonte: wwwpalcopred.com
Microfosseis: caracterizados por seu tamanho milimétrico ou micrométrico onde dentre eles podemos citar os foraminíferos e os ostracódeos, sendo que as vezes alguns “microfosseis” alcançam tamanho centimétrico.
Figura 2
Fonte: www.grupofossilis.com
Nanofosseis: denominados assim os microfosseis com dimensões entre 1 e 50 micrometros como propunha Deflandre 1.959, é exemplificados pelos cocolitoforídeos, constituintes das classes de algas, crisof, cofitas.
Figura 3
Fonte: www.ufrgs.br
Contudo ainda podemos citar outras divisões da paleontologia como paleopalinologia onde fosseis como polens e esporo que por sua vez resistiram ao ataque de ácidos e agentes, no processo de fossilização, sendo a paleoicnologia, que estuda os icno-fosseis e a tafonomia que investiga as condições e os processos que contribuíram para a preservação dos fosseis e outras divisões da paleontologia.
Assim os registros fosseis já descobertos e descritos aos quais evidenciam a vida na Terra de aproximadamente 3,5 bilhões de anos atrás agregando-se a registros desses mesmo período ate o período histórico, onde humanos desenvolveram a escrita por cerca de 5.500 anos atrás fica claro a importância vinculada a paleontologia, dando assim suporte cientifico e teórico, as varias questões e inquietações humanas. Ao determinarmos a importância dos fosseis se vê necessário saber como ocorre o processo de fossilização e suas etapas apesar de parecer, mas não ser um processo simples, pois o organismo morrendo, ele é decomposto por bactérias e fungos que podem degradar a matéria orgânica rapidamente, assim quando esse organismo passa por um processo rápido de soterramento, podendo ocorrer com o transporte de sedimentos pela agua que posteriormente recobre esse organismo passando pelo processo de diagênese ou seja, a compactação do mesmo pelo peso do sedimento e na sequencia pela cimentação, onde tudo que foi depositado em cima do organismo sofre processos químicos, aglomera –se e passa a formar uma rocha sedimentada, assim formando o fóssil.
Figura 4
Fonte:aprendacienciasnaturais.blogspot.com.br
Tipos de fosseis: Existindo o processo de fossilização diagênese o mesmo não ocorre de uma hora para outra e sim perdurando por milhares de anos, a fossilidiagenese agrega todos esses eventos pós- deposicionais relacionam-secom a preservação de restos de organismos e vestígios deixados por esses restos.
Restos: Em geral resume-se nas partes duras dos organismos, sendo essas constituintes de um grande poder de preservação; diagênese são as modificações químicas e físicas sofridas pelos sedimentos depois da reposição retirando o resultado do metamorfismo físico e intemperismo, dentre esse processo de modificações se enquadram a compactação, dissolução, recristalização, cimentação, metassomatismo.
Compactação: A transformação do sedimento em rocha, onde essas camadas em geral são reduzidas em relação ao volume inicial por consequência do peso das camadas que vao se recobrindo.
Dissolução: É denominada como ação das águas que dissolvem os sedimentos dentro do intervalo separativo das moléculas do corpo sedimentar.
Recristalização: É a modificação do tamanho dos grãos minerais, com ou sem mudança de espécie minerológica, que comumente ocorrem em conchas.
Cimentação: Quando substancias como (calcita, sílica, oxido de ferro) se separa precipitando-se em espaços existentes entre os grãos de sedimentos grosseiros, assim chamamos essa substancia de cimento, que contribui de maneira a solidificar antes o sedimento quebradiço.
Metassomatismo: Determina-se esse processo a adição ou substituição da parte de material de uma rocha, como por exemplo temos a silificação onde há a substituição de carbonato por sílica, sendo assim esse processo tem grande impacto na fossilização, uma vez mudanças químicas podem ocorrer a litificação de uma rocha e organismos ali preservados.
Assim verificamos dentre as diversas modalidades de preservação de um fóssil; a preservação sem alterações da composição química e mineralógica; preservação sem alteração da composição, química, sem alteração mineralógica mas com textura alterada; preservação sem alteração da composição química mas com alteração mineralógica; e também a incrustação e permineralização que veremos adiante.
Incrustação: é o revestimento da parte dura por substancias minerais como calcita, pirita, onde geralmente ocorre com maior frequência em grutas calcaria, onde o material depositado pelas aguas que gotejam através da gruta, depositam o carbonato, por exemplo evolui para uma matriz calcaria.
Permineralizaçao: é o preenchimento de poros e pequenas cavidades do objeto por um mineral qualquer, como carbonato de cálcio e sílica.
Podendo existir ainda processos como a substituição que se caracteriza pela alteração química, pela dissolução e remoção do material mineralizado pelas aguas, dependendo assim do mineral substituinte, ainda podemos classificar os processos com calcificação, silificação e piritização.
Sendo o oxigênio o principal fator na destruição da matéria orgânica da ausência do mesmo nos processos de fossilização como ocorre no âmbar, sendo esta uma resina de origem vegetal, que quando seca se envolvido o organismo o preserva integralmente, temos também o congelamento, que quando o organismo fica exposto a baixas temperaturas, não ocorre a decomposição devido ao congelamento e consequentemente a não proliferação de agentes que aceleram o processo.
Outros processos como a mumificação que ocorre a preservação parcial das partes moles por método de dessecação. Ainda ocorrem com mais frequências nos vegetais a carbonificação ou destilação sendo essas partes ricas em carbono, é este um processo de perda progressiva de elementos voláteis como oxigênio, nitrogênio, que se da principalmente pela ação bacteriana e concentração de carbono, atinge na maioria dos casos uma grande redução em espessura da matéria orgânica podendo ficar apenas uma simples película, mas que ainda permite tirar por conclusão em grau variável as características morfológicas primitivas, normalmente a carbonificação ocorre em meio aquático, denominada por Schof (apud Mendes p.47).
“essa modalidade de preservação de compressão carbonizada. O processo desenvolve-se em ambientes anóxicos e subanóxicos, e inicia-se pelo amolecimento das paredes celulares e colapsos intracelulares. É frequentemente a combinação de compressões carbonizadas com moldes externos.”
Vestígios: essas evidencias que representam a existência do organismo e sua atividade são de extrema utilidade, facilitando a identificação e o tempo de quando seus restos foram fossilizados, temos vários tipos de fosseis como os moldes, icnofósseis, coprólitos, gastrólitos, ovos e outros.
Moldes: vestígio caracterizado por impressões que um organismo produz, demonstrando assim sua morfologia externa ou interna ou apenas parte dela.
Icnofósseis: a preservação de estruturas biogênicas(vestígios) de atividades de animais não faz parte de objeto da tafonomia, sendo esta subdivisão da paleontologia focada apenas da historia depois da morte dos organismos, mas não menos importantes, temos como exemplo: bioturbações são pistas, pegadas, tuneis, escavações e sulcos; bioerosões: que são perfurações comumente ocasionadas principalmente por animais escavadores, roedores ou raspadores.
Coprólitos: são assim chamados pelotas fecais e excrementos fossilizados, sendo esses de grande importância, podendo revelar características da dieta e seus hábitos alimentares.
Gastrólitos: são pequenas rochas engolidas de vontade própria por animais, permanecendo assim alojadas em seus sistemas digestórios.
Ovos: também apresentando sua importância, esse tipo de icnofóssil pode demonstrar o comportamento social e reprodutivo de diversos grupos de organismos.
Fósseis vivos: em certos casos pelo fato de alguns organismos já existirem a bastante tempo e não sofrerem praticamente nenhuma modificação ao longo do tempo geológico são classificados como fósseis vivos.
Pseudofósseis: parecidas com fosseis, essas estruturas podem ser observadas nas rochas e são formadas através da passagem da agua e suas fissuras, assim minerais como óxido de manganês se precipita formando estruturas inorgânicas parecidas com organismos.
Taxonomia: com a necessidade humana de agrupar os organismos da natureza facilitando assim seu estudo e compreensão da diversidade biológica, de certo a taxonomia é o estudo de identificação dos organismos de qualquer categoria, a classificação criada por Carolus Linnaeus (séc.XVIII) é uma das mais utilizadas ate hoje, nela obedece-se uma hierarquia iniciando-se por reino ->filo -> classes -> ordens ->. famílias -> espécies, os grupos de organismos dentro desses classificações são chamados de taxa (singular de táxon), phila ou grupos taxonômicos.
Tabela Classificação :
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Reino - é a categoria superior da classificação científica dos organismos introduzida por Lineu no século XVIII. Originalmente, Lineu considerou as coisas naturais no mundo divididas em três reinos: Mineral, Animalia - os "animais" (com movimento próprio) e Plantae - as "plantas" (sem movimentos). |
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Filo (animais) / Divisão (plantas) |
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Subfilo / Subdivisão Superclasse |
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Classe - é a categoria taxonômica que agrupa ordens relacionadas filogeneticamente , distinguíveis das outras por diferenças marcantes, e que é a principal subdivisão dos filos. (Dicionário Houaiss, 2001, pg. 736). |
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Infra-classe |
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Ordem - é a categoria taxonômica que agrupa famílias relacionadas filogeneticamente , distinguíveis das outras por diferenças marcantes, e que é a principal subdivisão das classes. (Dicionário Houaiss, 2001, pg. 2076). |
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Subordem |
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Família - Reúne gêneros semelhantes e estas estão reunidas em classes e as classes em Divisão. |
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Subfamília |
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Gênero - É o agrupamento de espécies semelhantes ou parecidas entre si, que signifiquem relações genéticas. |
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Subgênero |
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Espécie - indivíduos que, além dos caracteres genéricos, têm em comum outros caracteres pelos quais se assemelham entre si e se distinguem dos das demais espécies. |
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Subespécie |
Fonte: www.adrianarossi.com.br
Assim dessa forma a Taxonomia mostra-se de suma importância, pois através dela pode-se, verificar as ligações filogenéticas entre os seres pré-históricos e seus sucessores, entre tudo também a classificação geral dos seres existentes do nosso planeta.
Concluindo: Pautado na apresentação de tais conteúdos onde o mesmo se mostra vasto, e ainda mais por se descobrir , verificamos que a paleontologia e os fósseis propriamente dito tem um papel importantíssimo na aquisição e construção do conhecimento, sendo essa uma área disciplinar proeminente a transdiciplinaridade, por poder se agregar a várias outras áreas de conhecimento, é de estrema valia agrega-la com maior ênfase nas bases do ensino básico, fundamental e médio, dando assim a ampla visão aos educandos , não apenas de que se trata de estudar o passado, mas a aquisição de seu conhecimento é valido e importante para os dias de hoje , abrangendo aspectos biológicos, geológicos e ambientais, sem dizer sua importância para o setor econômico principalmente o petrolífero. Porem sabe-se que apesar de apresentar-se muito importante ainda é aplicada de forma superficial na educação, onde em geral esse problema esta vinculado principalmente na própria formação do professor que não lhe foi apresentado de uma forma mais aprofundada, infelizmente assim mostrando-se como uma ciência voltada muito mais para a formação de pesquisadores dificultando com isso sua maior aplicação pelos docentes bem como os educandos.
Dessa forma é fundamental uma mudança de conceitos e atitudes muitas vezes simples no cotidiano dos educando, pois por que não ensina-la a partir da alfabetização, certo de que aplicações metodológicas fundamentadas em construir conhecimento podem ser aplicadas em qualquer fase, é claro respeitando o desenvolvimento cognitivo de cada um, mas se as crianças do básico aprendem a escrever suas primeiras palavras como “casa”, “barco”, por que não aprenderem a escrever o nome do seu fóssil preferido, coisas que podem ser aplicadas de maneira simples mas despertar um interesse científico logo nos primeiros anos de aprendizagem . Assim podemos afirmar que muitas e importantes são as aplicações metodológicas dos “fósseis” e a ciência que o estuda a paleontologia para o ensino de ciências tanto no básico, fundamental como o médio norteando assim os educandos para o estudo da vida sua evolução através do tempo geológico, e ainda sua contribuição a outras diversas áreas do saber.
Bibliografia
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